Participo de um clube do livro sobre filosofias políticas. Lemos 12 livros até agora e discutimos sobre os assuntos contidos neles e o que tem a ver com a realidade. O tema esta semana está em torno das vacinas para COVID. Uns são a favor e outros contra. Vi esta semana um vídeo da dona Arlene Graff, mãe do jovem Bruno Graff, que morreu por conta de uma das vacinas. Antes que alguém me xingue, há comprovações científicas para o que ela fala. Quem ver meu histories do face ou insta tem o vídeo. Muita gente com embolia e mal súbito.
Aí entramos na discussão de o estado exigir vacinação (que pelo que vi hoje o STF já barrou, ou seja, não será obrigatório), pois não se trata somente de minha saúde, mas da saúde coletiva. Agora, se a vacina não garante a imunidade, nem impede a transmissão, como pode garantir a saúde pública? Tenho um amigo que tomou três doses e pegou COVID. Eu também peguei no final de 2020 e agora na virada do ano novamente, não me vacinei, e passei tranquilamente as duas vezes. Quem quiser, se vacine, mas tirar a liberdade da população, por conta de algo incerto? Está certo? Não afirmo, apenas pergunto.
Um médico de Camboriú (que não usarei o nome pois não pedi autorização) respondeu publicamente a uma postagem sobre as vacinas: “ a vacina no mundo sempre foi necessária, sendo conduzida com responsabilidade. A vacina da COVID, assim como outras, tem seus efeitos adversos, principalmente lesões vasculares e muita inflamação corporal. Sou a favor de consentimento sim, nada de obrigação, mas não é o que me parece que está acontecendo”.
Alguns dirão que todo procedimento médico pode haver complicações, mas eu, particularmente, nunca vi alguém morrer de vacina de gripe comum, por exemplo. O certo é que estamos todos “pisando em ovos”. Ninguém sabe de nada concreto e somente o tempo dirá o que estava certo ou não. O maior problema em minha opinião é que A CIÊNCIA ESTÁ POLITIZADA!
Pense nisto e um nobre abraço!!!
Rodrigo R. Valentini
CEO Nobre Treinamentos
@nobretreinamentos
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