O rei das loiras
Com uma infância comum de brincadeiras e muitas horas de conversas jogadas fora entre as crianças da vizinhança, Diego sempre esteve destinado ao sucesso, mesmo sem saber. Nascido em Cascavel, cidade localizada no oeste do Paraná, quinto município mais populoso do estado segundo dados do IBGE 2018. Tem uma irmã mais velha, Carolina Paschoal, sua modelo preferida para as experiências capilares.
Bets, também conhecido como taco ou jogo de taco, era um dos jogos favoritos assim como o vôlei, possuí muitas medalhas e conquistas, mas apesar da facilidade com o esporte a trilha da vida o guiou para fazer outros tipos de cortes. Ele lembra com carinho das amigas Bruna e Mariana que marcaram essa fase transluzente de sua vida com muitas risadas.
Filho de Nelsi Terezinha Paschoal e Valdir Paschoal demonstrou sua paixão e habilidade com cabelos desde cedo, mesmo que muitas vezes desapercebido. Sua irmã relata que antes da adolescência já passava horas mexendo e revirando seus cabelos, da mãe, da tia “Cê”, além das amigas que visitavam a casa em que moravam – “ele não perdoava ninguém, até minhas amigas que nos visitavam tinham que ser penteadas por horas” – brinca a irmã.
Ainda muito jovem, o menino prodígio já tinha em sua mentalidade toda a estratégia para conquistar seu espaço, pensava em trabalhar duro e conseguir suas próprias coisas sem depender de ninguém. Quando ganhava dinheiro da mãe, sabia guardar e utilizar nas oportunidades que realmente valiam a pena, sabendo dar o valor correto a cada centavo.
Aos treze anos começou sua jornada no mundo da beleza, conta que pegou mil reais emprestado de sua mãe viajou até uma cidade da redondeza e apareceu na porta de um salão de beleza com uma proposta inusitada, anunciaria na rádio que estaria nesse mesmo salão em um determinado dia e compraria todos os cabelos das pessoas que ali fizessem os cortes, pagando uma taxa ao proprietário do salão pelo uso do espaço. Mesmo com a precoce idade, o proprietário do salão aprovou a proposta e Diego conseguiu duplicar o capital que recebeu emprestado comercializando os cabelos que comprou, prontamente devolvendo a parte da sua mãe.
No colegial Diego era da turma do fundão e tinha notas medianas, chegou a pegar recuperação uma vez em matemática, fato que o deixou morrendo de medo de reprovar, mas após muito estudo passou, conta. Nunca foi de desrespeitar ou atrapalhar a aula e não estudar, sua mãe o ensinou que o professor é o segundo pai de cada pessoa. Talvez sem perceber sua paixão por cabelos sua matéria favorita era química que utilizada de maneira correta pode ajudar na hidratação, nutrição e reconstrução dos fios. A própria química que muitas vezes não é vista, mas está em quase todos os elementos básicos da estética, como um simples xampu que contém pH (potencial hidrogeniônico) que pode interferir na estrutura, brilho, maciez e saúde dos cabelos.
Com sua estatura relativamente alta, 1,80 metros, se destacou jogando vôlei pelo colégio em que estudava, participando de vários campeonatos municipais e aceitando a proposta de jogar pela cidade. Ganhou diversas medalhas e participou de competições de alto nível, como o campeonato estadual.
A partir daí começou uma rotina intensa, de manhã estudava, a tarde treinava pela cidade, final da tarde pelo colégio e a noite trabalhava com sua família fazendo mega hair, que é um tipo de alongamento de cabelos para aumentar o comprimento e volume dos fios.
Assim como muitas vidas e histórias tão conhecidas nas telinhas de televisão e na própria realidade, cresceu com pais separados desde os dois anos de idade, onde teve de assumir o papel de homem da casa precocemente na adolescência, e nunca sentiu peso para ter tal responsabilidade. Seu carinho e relação com a mãe nunca deixaram que a falta do pai transparecesse e atrapalhasse em sua jornada.
Sempre quis ter muitos amigos, tratava todos com carinho e respeito, fazendo seu circulo repleto de pessoas, e claro sempre com muito mais meninas do que meninos. Lembra com um sorriso no rosto que nessa fase da vida era uma espécie de cupido já que os meninos para conquistarem uma namorada precisavam de um contato para realizar a aproximação, Diego era o responsável para passar as informações. Assim tanto os meninos quanto as meninas o cercavam para fazer amizade.
Como quase tudo na sua vida foi rápido e precoce, conheceu a desilusão e a traição de amizades cedo, contou para a melhor amiga seu segredo mais íntimo, que também gostava de meninos, ao chegar à escola no outro dia todos em sua sala já sabiam da sua opção sexual e aquilo foi algo que o marcou. Não entendia a maldade no coração das pessoas, sempre foi tão carinhoso, parceiro, amigo e num piscar de olhos se sentiu em um lugar desconhecido, onde todos lhe eram estranho, nos olhos das pessoas era possível ver o julgamento por uma simples opção, não deveria ser tão difícil assim, mas foi.
Essa experiência serviu para deixar Diego ainda mais forte, recusou os rótulos e decidiu seguir seu caminho, sabia que para construir sua vida seria muito complexo em uma sociedade que ainda não havia despertado para a aceitação das pessoas da maneira que elas são e decidiu que daquele dia em diante faria o que seu coração mandasse.
Em pesquisa feita pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2018, revelou-se que 50% das crianças e jovens de todo o mundo sofrem ou já sofreram algum tipo de bullying, no Brasil o percentual é de 43% de acordo com o relatório, um dado alarmante já que para as vítimas há um leque enorme de consequências como queda de rendimento escolar, dificuldade em fazer amigos, isolamento, tristeza, depressão, ansiedade e abandono.
Na reta final do terceirão, a fofoca se espalhou pelo colégio e a confusão estava armada. Conta que um colega de sala quis fazer bullying contra ele e não abaixou a cabeça, respondendo-o. Chegando o término da aula, o menino e mais sete amigos tentaram agredir Diego, que foi milagrosamente salvo pelas tias da banca na frente do colégio. Os agressores ainda conseguiram pegar o celular de Diego recém-comprado, e quebrar, tornando o a confusão toda em caso de polícia.
No dia seguinte, os encrenqueiros e o menino prodígio foram chamados na secretaria da escola, juntos aos seus pais, Diego só com a mãe, e tiveram que se desculpar tornando os quinze dias restantes para o término das aulas mais tranquilos e apaziguados.
Após a confusão os dias até o fim do ensino médio passaram sem maiores problemas, apesar da tensão e da amizade desfeita com sua agora ex-melhor amiga.
Conheceu um rapaz e começaram a sair, todo final de semana se encontravam, Diego mentiu no início dizendo que iria fazer dezoito anos, sendo que possuía apenas quinze, afinal, passava desapercebido já que era alto e tinha um corpo atlético. Foi justamente aí, que Diego finalmente assumiu quem realmente ele era, afinal o pior já havia passado e agora a fase adulta o aguardava.
Sua preferência sexual já estava nítida para a mãe e irmã, mas choraram muito quando Diego contou ao mundo, com medo de que sofresse com agressões. Para ele, a opinião de sua mãe valia muito, era o espelho de pessoa, batalhadora e carinhosa, a melhor mãe do mundo. Sua mãe Nelsi tinha razão, afinal o Brasil é o país onde mais matam LGBTQ+ (atualmente o termo LGBT é o mais utilizado, representando: lésbicas, gay, bissexuais, travestis e transsexuais. O termo foi aprovado no Brasil em 2008 em uma conferência nacional para debater os direitos humanos e políticas públicas de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais).
Felizmente Diego nunca teve problema por sua opção sexual, já que é uma pessoa discreta e focada em seu trabalho. Entretanto seu pai não aceitou muito bem a escolha do filho, mas Diego nunca se importou com isso, afinal o contato que tinham era quase que inexistente, sendo assim nunca foi possível sentir falta de algo que ele nunca teve.
Após finalizar o ensino médio como de costume é a hora de escolher um vestibular e focar as energias em passar. Pensou em ramos como publicidade e propaganda, jornalismo ou medicina veterinária, mas nenhum deles o enchia os olhos como sua amorosa relação com os cabelos. Acabou não entrando para a faculdade, mesmo passando em todos vestibulares em que prestou prova.
Também nessa fase, pelos 15 ou 16 anos teve que deixar uma das suas paixões, o vôlei. Após sofrer algumas lesões no cotovelo e joelho começou a colocar na balança tudo o que gostava e foi abdicando do que menos queria para focar todas suas energias na especialização como cabeleireiro.
Começou com cursos básicos, muita leitura e o sonho de ter um dia seu próprio salão. Aos 17 anos, mudou-se para Balnéario Camboriú, a capital catarinense de turismo, linda por natureza e esbelta por suas belezas, um sonho para qualquer jovem com planos ambiciosos. A aventura partiu do convite de um colega e Diego não teve dúvidas em aceitar, apenas receio de como se sentiria longe da sua família e amigos. Lembra até hoje do primeiro apartamento, localizado na rua 951, no centro da movimentada cidade que recebe turistas doze meses por ano.
Diego e seu amigo viveram uma vida de ciganos e aventureiros, a cada vencimento do aluguel partiam para um novo local, uma nova experiência em busca de firmar suas raízes em Balneário Camboriú.
Após três anos dividindo o aluguel com seu amigo e muitas casas diferentes depois, começou a trabalhar num salão bem pequeno, onde conheceu o desespero da vida adulta, recebeu após o fim de uma semana exaustiva aos prantos apenas sessenta reais de salário, passando a pensar que morreria de fome. Ainda assim, aguentou três meses neste salão, incrédulo de que não seria capaz de se manter sozinho. Aprendeu aí que nada seria fácil e teria que resistir fortemente para não ter que pedir ajuda para sua querida mãe, que o vigiava a mais de 718 km de distância.
Sua segunda oportunidade no litoral norte de Santa Catarina também não foi das mais inspiradoras, afinal Diego queria ter a chance de brilhar e mostrar todo seu talento e conhecimento, mas sua patroa em um salão não o deixava criar asas e voar, ficando só com a parte dos acabamentos de cabelos e finalização de mechas.
Partiu para outro salão, onde conheceu sua amiga Márcia na qual aprendeu muito e sente carinho até hoje. Mas como em toda sua vida, aprendeu a buscar mais e nunca se acomodar na zona de conforto.
Na quarta oportunidade teve sua primeira alavancagem profissional, o salão Beauty Shop abriu suas portas para Diego se especializar, inclusive sua primeira especialização em loiros foi lá. Agora sim, acreditando que as coisas poderiam começar a dar certo e seus passos se tornaram mais firmes para construção de sua marca.
Após um dia muito agitado de trabalho, passando mais de quatorze horas no salão, pegou um ônibus à noite em direção a mais uma das dezenas especializações, em São Paulo desta vez, chegando pela manhã do dia posterior não conseguiu entrar no hotel em que tinha se hospedado para realizar o check-in. Foi direto para o curso com a mesma roupa do dia anterior, parecendo um patinho feio no meio daqueles outros cabeleireiros arrumados com ternos e roupas sociais, com rostos descansados aparentando dormir o bastante para um dia cheio de aprendizado. Após finalizar o curso recusou um convite inesperado, a diretoria do curso o chamou para compor a equipe de especialistas, mas não queria ser apenas mais um em meio onde há diversos profissionais capacitados.
Essa mesma visita a São Paulo foi um divisor de águas para a carreira do menino prodígio, que já não era mais um menino, talvez nunca tenha sido por tantas responsabilidades e desafios, e sim um homem, responsável e de um caráter único, lá na capital paulistana viu a ideia de outro cabeleireiro que sempre falava em “loiro dos sonhos” para suas clientes e nas redes sociais, que já estavam entrando em voga.
Intrigado e pensativo voltou para Balneário com isso na cabeça, queria algo parecido, queria que as pessoas o vissem com algum diferencial, algo que tivesse relação com o slogan “meu loiro”. Pesquisou, quebrou a cabeça e criou o marco da sua carreira até aqui, a técnica de sua autoria nomeada de “Blond Perfect”, o loiro perfeito.
Toda e qualquer postagem que realizava em suas redes sociais, publicidades impressas e qualquer tipo de mídia tinha a menção do #blondperfect.
Foi recebendo a honra ao mérito e reconhecimento como o Amigo das Loiras, Queridinho das Loiras e outros renomes de destaque que as próprias clientes o davam, porém o nome que pegou foi “O Rei das Loiras”.
Esse foi o pontapé inicial para ter seu próprio salão: – “vou contar um coisa que poucas pessoas sabem, trabalhei em um salão onde a dona não me pagava e sempre me rebaixava, tirando toda autoestima que possuía” – conta Diego.
Com o constante crescimento do ramo da beleza, a cada dia novos profissionais e empresas surgem em busca de oferecer um diferencial competitivo para conquistar seu território. Segundo estudo realizado pelo SEBRAE, de 2010 a 2015 o segmento de centros estéticos e salões de beleza aumentou 567%, o avanço foi de aproximadamente 72.000 empreendimentos para 500.000 no ano de 2016, resultado com teor significativo e que mostra o quanto o mercado tem se mostrado competitivo e vantajoso ao mesmo tempo, no Brasil.
Seu namorado que também era cabeleireiro o incentivava a abrir seu próprio salão, mesmo sabendo das diversas barreiras que iria ter de enfrentar. Foi então que lhe ofereceu metade do investimento que deveria ter para abrir a empresa, e Diego parcelou o resto, “em tantas parcelas que só Deus sabem quantas gotas de suor caíram para que fossem pagas” – conta Diego.
Surgia aí o salão que mudaria e muda muitas vidas, o Blond Hair by Diego Paschoal, especializado em cabelos loiros.
Como em qualquer novo empreendimento no Brasil nada é fácil para começar do zero. Abdicou de muitas coisas, como sair, comer em algum lugar legal, assistir um filme e até comprar roupas novas. Manter-se focado em situações como essa, é para poucos, mas estava ciente que isso tudo era passageiro e conseguiria recomeçar.
O objetivo principal de todo empreendedor é manter as contas no azul, calculava exatamente qual valor tinha que ganhar por dia para conseguir manter o salão e seus três colaboradores. Começou enxuto com apenas duas cadeiras e dois espelhos, hoje conta com uma estrutura completa, além de espaço noivas e sala de espera, para alguém tão jovem, nascido em 18 de abril 1993, foi um desafio e tanto.
Algumas batalhas foram vencidas e outras perdidas, mas Diego foi ganhando reconhecimento e a confiança do público, um de seus pontos altos foi quando lançaram pela primeira vez na capa de uma revista regional que estampava seu apelido dedicado carinhosamente pelas clientes: “O Rei das Loiras”. Nelsi, sua mãe foi aos prantos quando recebeu a capa do seu menino, reconhecido como um dos mais habilidosos profissionais do ramo.
A partir daí uma ascensão começa, mulheres e homens procuram o Rei das Loiras, mesmo algumas não sendo loiras para que o toque mágico de suas mãos destaque ainda mais sua beleza.
Alguns momentos marcantes aconteceram durante esse pico de sucesso, fazendo Diego aprender que a estética não é apenas externa, ela é muito mais complexa do que isso, percebeu que sua habilidade também transformava vidas. Uma mulher que entra e vê sua beleza de volta, saí de lá com a autoestima nas alturas e a felicidade estampada no rosto. Percebeu que seu trabalho era muito mais importante do que imaginava, ao lidar com a autoestima de homens e mulheres que frequentam seu salão é preciso muita cautela para que as pessoas sempre saiam felizes e satisfeitas, pois “muitas vezes o que a pessoa busca não uma mudança na aparência e sim conforto pra alma” – comenta Diego.
Aprendeu também a lidar com qualquer tipo de público e sentimentos, já atendeu pessoas extremamente ricas que se sentiam vazias por dentro, e pessoas que juntavam dinheiro por meses para poder fazer o cabelo com ele e que passavam uma energia sensacional.
– “Mulheres já choraram em minha cadeira por problemas que estavam passando, como separações e brigas, e veem no salão uma forma de levantar a autoestima novamente, de sentirem melhores e completas. Procuro sempre fazer o meu melhor para que elas voltem a sorrir, pois cada sorriso que recebo é um prêmio pelo trabalho que ofereço, e isso não tem preço” – cita Diego Paschoal.
Buscar ao máximo o perfeccionismo é uma das características de profissionais e empresários qualificados, ser chato no bom sentido, exigente e querer que as coisas fiquem exatamente do jeito certo é o mínimo que Diego busca.
Uma história curiosa destaca a personalidade e empatia que Diego Paschoal tem com as pessoas, acontecimentos inesperados podem acontecer, como ter problemas com seu mega hair no dia 1º de janeiro, às sete horas da manhã, alguém pra ajudar nessas horas é quase impossível, não para “O Rei das Loiras”, que conta ter auxiliado uma cliente salvando mais uma vida da vergonha que poderia marcar essa jovem e estragar as férias no balneário mais badalado do Brasil.
Além de realizar o sonho de diversas mulheres em terem o loiro perfeito, isso se expandiu até sua família também, “Quando vim morar pra cá, além de trabalhar com ele, Diego me transformou em loira, mas sempre foi meu sonho ser, e ele realizou”. Conta Carol, sua irmã.
É fato que o ramo em que Diego resolveu seguir é amplamente diversificado, um cabeleireiro pode trabalhar de diversas maneiras, onde todas elas apresentam seus benefícios e dificuldades, e por ser uma área onde há diversas especialidades o profissional deve escolher o que mais se adapta, como colorista, especialista em cortes longos, crespos, curtos, masculinos, femininos, penteados, reparador, lavador, mechas, luzes, reflexos e muitos outros.
É de supra importância especializações, confiar no profissional na escolha das cores, tons, cortes, é essencial. São eles que buscam conhecimento, que sabem como ficaria o rosto mesmo antes de tentar algo novo, a opinião dele deve ser levada a sério, afinal, ninguém quer sair arrependido.
Atualmente, o sucesso do menino prodígio chegou a um patamar tão elevado que pessoas do Brasil inteiro viajam a capital catarinense de turismo para terem o toque mágico do cabeleireiro em seus preciosos fios de cabelos, compostos por carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e enxofre, uma mistura química da matéria preferida de Diego, no colegial.
Ele ainda investe muito tempo no salão, seu local preferido, mas consegue agora conciliar trabalho e lazer, apesar de não conseguir tirar férias ou ficar longe por muito tempo.
Além de cabeleireiro e empreendedor, recebeu a oportunidade de apresentar um quadro na TV local, onde dá dicas, mostra técnicas e realiza diversas entrevistas envolvendo o ramo da beleza.
“Não sabemos onde isso tudo vai parar, porque ele é apaixonado pelo que faz, busca toda hora melhorar, estuda sempre, busca conversar com as clientes, saber o que querem. O sucesso só tende a aumentar, o Diego é um coração ambulante”. Cita a irmã, com lagrimas de emoção.
Após três capas de revista, dezenas de entrevistas, milhares de seguidores e fãs, calculamos rapidamente, as pressas, aproximadamente três mil pessoas passam pelo empreendimento do “Rei das loiras” por ano.
Em 2019 o Blond Hair completou seu quarto aniversário, com um salão completo, oferecendo além do toque do Rei das Loiras, serviços como unha, escova, espaço noiva, hidromassagem e massagem.
O sucesso não foi por acaso, histórias como as de Diego servem de inspiração para diversos jovens sonhadores que um dia tentarão trilhar o mesmo árduo caminho, mas que com muita dedicação também chegarão ao sucesso, basta ter fé, foco e determinação. – “O sucesso não se ganha, se conquista” – finaliza Diego Paschoal.