Uma família unida pelo amor e dedicação
No século passado, lá pelo o final da década de 60, Gilson Laffitte, o patriarca visionário teve um sonho e o alimentou, até transformar sua visão em realidade.
Com ele, mesmo sem ostentar o nome atual, começou a empresa. Gilson Laffitte criou muito mais que uma empresa. Ele proporcionou, aos seus descendentes (Gilberto, Gelson, Gilson Júnior, Liana, João e Amélia), o ensinamento de como deveria ser o gerenciamento da mesma, de como deveriam trabalhar para o crescimento de cada empreendimento e, principalmente, focar nos valores humanos, fortalecer os laços familiares e desenvolver suas atividades sem perder de vista os valores, a ética e o compromisso com a sociedade. O filho, Gelson, comenta que ele era um idealista, ensinando com a própria vida, sempre dando o exemplo com seus atos e com seu proceder.
O começo não foi nada fácil. Foram momentos complicados, caídas e ressurgimentos, mas sem desistir, sem deixar de lado a visão idealizada. Segundo Gelson Laffitte todas as dificuldades, contratempos e complicações serviram com pós-graduação para ele e para outros membros da família.
Ele tem lembranças dos primeiros tempos. Lembra até hoje da sua primeira venda. Por sorteio, ele ficou depois de outros familiares para tentar vender um lote. Quando chegou sua vez apareceu um homem de bicicleta, aparentemente de baixo poder aquisitivo. O homem comprou de uma só vez quatro lotes e tirou dinheiro de uma meia para pagar a entrada!
Depois de alguns anos, passando por modificações, e sempre seguindo os ensinamentos do patriarca, nasceu em 1984 a G.Laffitte, no Paraná, tornando-se uma empresa de ponta no seu segmento.
Segundo Gabriel Laffitte, filho de Gilson Laffitte Jr., o filho que esteve mais próximo do primeiro Gilson da família foi Gilberto Laffitte. Inicialmente Gelson montou uma empresa, que acabou encerrando para se unir ao projeto familiar e Gilson Jr. seguiu carreira com médico, passando grande parte da sua vida na área da medicina em Rondônia, mas sem perder de vista seus laços familiares nem à empresa. Gelson afirma que Gilson Jr. ajudou muito nos momentos mais complicados, mesmo estando longe fisicamente.
Gilson Laffitte, o patriarca, descobriu um câncer em 1988. Isso uniu mais ainda a família. Gilson Jr. que estava em Rondônia voltou para o Sul para acompanhar a doença do pai, que acabou falecendo em janeiro de 1989.
A partir daquele momento Gilberto e Gelson, formando uma dupla perfeita, sincronizada, tomaram o timão da empresa, acompanhados por Gilson Jr., que resolveu voltar definitivamente para o Sul, dedicando-se à medicina na cidade de Curitiba, mas sendo um sócio ativo da empresa.
Quem conheceu de perto os irmãos, afirmam que Gilberto era mais sonhador, visionário, desenvolvendo uma atividade pública intensa. Já Gelson era mais pé no chão, mais pragmático, fazendo o contraponto. Por esse motivo acabaram sendo uma dupla muito eficiente, bem sincronizada, desenvolvendo a empresa, apesar de enfrentar dificuldades próprias de um país como o Brasil. Passaram, por exemplo, pelo Plano Cruzado que congelou tudo, tentando reduzir a inflação. Porém, durou pouco. O suficiente para adormecer por alguns meses a inflação, provocando ao mesmo tempo o desabastecimento, o sumiço de mercadorias. A inflação voltou com mais intensidade, provocando novos estragos na economia, nas empresas e na vida dos brasileiros.
Já em 1996, a empresa começou a atuar em Camboriú (SC), abrindo um território imenso para seu desenvolvimento. O condomínio Caledônia (Private Village) é sem dúvida o ponto alto da sua atuação nessa cidade, depois da realização de vários e exitosos loteamentos como os realizados e chancelados com o nome de Santa Regina.
Gelson Laffitte, atual diretor, comenta que o próprio mercado pedia um empreendimento como o Caledônia, considerado um marco importante para a G.Laffitte, algo assim como o divisor de águas que deu à empresa um lugar de destaque na região e no país.
Muitas coisas são planejadas e levadas adiante com a missão de melhorar e fazer uma empresa crescer. Porém, algumas situações escapam totalmente do controle de qualquer ser humano. A morte de Gilberto Laffitte, um homem saudável, praticante de atividades físicas e na plenitude da sua vida, foi um desses momentos que escapam de qualquer planejamento empresarial ou familiar.
A dupla de sucesso, Gelson e Gilberto, estava desfeita e, de maneira natural, Gelson assumiu o comando da empresa. Ele conta que foi uma transição natural, porém nada fácil. Gelson teve que assumir, inesperadamente, a função do irmão também e não deixar a empresa travar, parar de crescer.
Atualmente, a empresa está com pessoas da família em todos os pontos chaves. Gelson é o diretor da empresa e tem um leque enorme de responsabilidades e atividades. Vanda Laffitte, esposa do falecido Gilberto, cuida da parte de Contratos, Créditos e Cobranças (CCC) e Gilson Jr. atua indiretamente na empresa, uma espécie de consultor nas situações complexas e decisões importantes da empresa. Logo temos pessoas da terceira geração: nas obras Gustavo e Gabriel, arquitetura Ellen, investimentos com Bryan, vendas está sob a responsabilidade de Giovanni, Thaís atua no setor jurídico, a parte Financeira está sob a responsabilidade de Gilson Neto e o Marketing é comandado por Gabrielle. Uma verdadeira coleção de “Gs” da família Laffitte: Gelson, Gilson, Gabriel, Giovanni, Gustavo e Gabrielle, entre outros.
Gabrielle Laffitte, integrante da terceira geração familiar, é uma das encarregadas, neste momento, de levar a empresa adiante em um novo processo. A G.Laffitte está em pleno processo de transição para que a terceira geração assuma o comando do empreendimento, desenvolvendo-o ainda mais para conseguir entregar o legado a filhos e netos. Todos, na família, são conscientes de que essa é a principal missão: entregar às próximas gerações uma empresa sólida e sempre em crescimento. Ela, assim como outros integrantes da família, tem uma visão muito particular e emocionante da história, da trajetória e da atualidade da empresa.
Ela se reporta a uma infância feliz entre sua família para explicar o sucesso da empresa, mesmo sendo conduzida por membros da família, o que muitas vezes é um empecilho, um obstáculo difícil de superar. As relações familiares principalmente no âmbito profissional são complexas. A G.Laffitte é, sem dúvidas, a exceção à regra. Isso é possível por vários motivos, além do acompanhamento profissional que está sendo feito, para que todo o processo seja exitoso.
Conta Gabrielle que ela e seus primos se criaram praticamente juntos, desfrutando de brincadeiras, inventando coisas, crescendo soltos e felizes, talvez nesta época essas brincadeiras já seriam um ensaio para fundamentar esta relação sólida que é necessária para manter a empresa unida.
Muito dessa infância em família transcorreu na praia de Itapoá (PR), vendo a pedra que deu nome ao lugar, sendo abraçada pelas águas do mar. Lá a criançada estava livre, solta e feliz. Poucos moradores ou veranistas, naquela época, estavam por lá. Existia segurança e as crianças podiam correr, brincar, inventar brincadeiras, exercitar suas férteis imaginações e, ao mesmo tempo, dar um descanso para os adultos.
Além de correr, se molharem, pescar siris e outras atividades para eles incríveis, eles brincavam de abrir negócios. Um dos preferidos era a churrascaria. Brincavam de fazer churrasco, e faziam, vendendo depois para os familiares, que pagavam duas vezes a conta: ao comprar as mercadorias e ao consumirem. Um negócio redondo e perfeito! Vendiam sucos aguados na praia e pipoca, detonando o estoque familiar programado para durar vários dias.
Já naquele tempo os primos se entendiam perfeitamente, tanto nos incipientes negócios como em outras brincadeiras. Por exemplo, virou tradição uma apresentação anual dos primos, para toda a família. A coisa era séria.
Assim cresceram juntos, dividindo funções, conhecendo-se profundamente e, sem saber, preparando-se para o futuro, um futuro que os alcançaria.
Gilberto Laffitte, pai de Gabrielle, Thaisa, Marina e Giovanni, seguiu os ensinamentos do seu pai, o patriarca Gilson Laffitte. Todos que conviviam com Gilberto absorviam muito da sua sabedoria, dos seus valores humanos, da sua entrega, da sua maneira de agir e da sua visão de mundo, ele era simplesmente uma chama acessa de energia positiva.
Gilberto Laffitte tinha uma visão do mundo muito especial, sabia superar os problemas, resolver situações complicadas e, mais que nada, unir a família. Em realidade, nada era problema para ele, sempre achava a saída, encontrava a solução.
Gilberto Laffitte faleceu em 2013. Ele teceu uma vida com fios de amor e generosidade. Soube ser pai, soube desatar nós como ninguém, construiu um clima de fraternidade e amor ao seu redor. Líder inspirador, dando o máximo de si, sempre focado na família e com um profundo sentimento humanista.
Era um empresário que não pensava simplesmente no lucro. Acreditava na sua missão dentro da comunidade e estava sempre pronto para ajudar, aconselhar, proteger e acolher.
Sobre ele escreveram: “Existem pessoas que vêm ao mundo para colocar sorrisos no rosto de outras, essas pessoas são inspiradoras. Gilberto Laffitte foi mais que um gestor, era uma fonte inesgotável de felicidade, motivação e compreensão. Era capaz de ensinar enquanto aprendia, era um líder movido pelo amor e principalmente um homem que colocava a família antes de qualquer coisa, até mesmo de si”.
Essas palavras resumem, a grandes rasgos, o que significou Gilberto Laffitte para a empresa, para seus familiares, para seus funcionários, para a comunidade.
Todos tem a mesma leitura de Gilberto, de que ele era um homem incrível, vivendo uma vida totalmente dedicada aos outros. Tudo o que fazia era para as outras pessoas, nunca para ele. Líder, pai e marido exemplar, sempre disposto a ajudar, a aconselhar, a buscar soluções para os outros. Não era um político, não falava por falar. Agia. Amava as pessoas e gostava de solucionar os problemas que essas pessoas traziam para ele.
Seu legado e sua luz faz com que todos sintam que ele continua vivo na empresa, continua presente em suas vidas e continua existindo à medida que falam sobre ele, mesmo que muitas vezes sejam inundados e transbordados pelas lágrimas. Não são lágrimas de tristeza, são lágrimas de pura emoção, de puro amor, de saberem que viveram com um ser iluminado, alguém muito especial e único.
Vanda L. Laffitte, mãe de Gabrielle e Giovanni, começou a trabalhar para a empresa quando ainda esta não levava o nome Laffitte. Foi secretária dedicada e um dia acordou esposa de seu chefe, Gilberto.
Aos poucos foi aprendendo mais e o destino a levaria para voos ainda mais altos, tudo aconteceu quando Gilberto descobriu que um funcionário que até então era de confiança estava furtando. Aquele incidente desagradável estava na cabeça de Gilberto enquanto se dirigiam até Piratuba (SC) para desfrutar das águas termais e relaxar um pouco.
Em determinado momento, ele estacionou o carro e, utilizando um daqueles antigos telefones celulares, tipo “tijolão”, ligou para Gelson (irmão, sócio, parceiro e companheiro de luta) e falou que estava tudo resolvido: Vanda, sua esposa, assumiria o lugar do funcionário desonesto e tudo se solucionaria. E foi assim que ela assumiu o CCC (cadastro, crédito e cobrança). Gelson concordou e Vanda passou a ser parte ativa da empresa.
Vanda fala de profundo respeito pela empresa. Respeito e agradecimento. Tem certeza que ela é do jeito que é porque os irmãos (Gilberto, Gelson, Gilson Júnior) souberam trabalhar com amor depois da morte do pai, Gilson Laffitte, e ensinaram esse amor, essa fraternidade familiar para esposas e filhos, permitindo que o ambiente de trabalho fosse agradável e não uma batalha interminável. Assim, apoiados num clima de entendimento, conseguiram resolver a complexa equação família x trabalho.
Vanda tem muitas lembranças registradas e gravadas na memória da sua alma. Lembra quando nos fins de semana, com um cartaz num humilde fusquinha, iam para os loteamentos para negociar, para vender. Os filhos deles e sobrinhos iam juntos. Eles, pequenos e divertidos, ajudavam a mostrar o tamanho dos lotes para os possíveis compradores. Toda uma aventura de fim de semana. Enquanto muitos se divertiam ou viajavam, eles trabalhavam construindo o futuro.
Gilberto falava para ela, com plena convicção, que a terra tem vida, que nela estão impregnados os problemas, as tristezas, as alegrias dos seus donos, e que ela gera frutos e esses frutos são aproveitados pelos seus donos e por outras pessoas.
Vanda tem certeza que os negócios não eram nem são feitos pelo dinheiro em si. São atos de amor. O dinheiro é somente uma consequência, o resultado de um ato de amor. A união familiar, a humildade, os valores humanos, o amor e o respeito à empresa, pois tudo vem dela, são elementos fundamentais para o crescimento familiar e pessoal. Ela não tem dúvidas disso e ensina e repete para seus filhos essa mensagem que recebeu do esposo.
A morte de Gilberto, que sem dúvidas acendeu um sinal de alarme, foi a virada de chave, segundo palavras do sobrinho Gabriel. Todos entenderam que era o momento de preparar a nova geração para levar adiante os projetos, para manter vivo o legado de Gilson, o patriarca.
Gelson, o atual diretor da empresa, nutre um profundo respeito pela G.Laffitte. Tem consciência de que cada membro da família, dedicado à G. Laffitte tem que centrar seu pensamento no legado que vai deixar para os seus descendentes. A empresa não reclama, afirma ele, mas sofre com as ações humanas, por isso o pensamento deve ser sempre de crescimento, de entrega, de atitudes positivas que promovam o desenvolvimento, permitindo que todos os membros da família recebam os benefícios do seu trabalho, do seu investimento.
Existe uma regra de ouro, não escrita, uma regra moral que é respeitada por todos. É um mandamento simples e que permite a entrega total de todos: quem trabalha na empresa deve se dedicar exclusivamente a ela, doar seu tempo, seu esforço, sua inteligência, encarando esse trabalho como sua atividade principal. Podem fazer investimentos, aportar capital em outros projetos, mas seu trabalho deve ser totalmente focado no crescimento da empresa. Não há outra opção. A família não delega atividades importantes e essenciais. Sempre há um Laffitte presente quando a reunião é importante, quando se tem que resolver alguma coisa, quando uma obra está em andamento. Normalmente todos, em numerosa comitiva, chegam nos momentos mais inesperados, para tomar conhecimento da situação, para resolver, para orientar.
A nova geração familiar está pronta para levar a empresa ao topo, expandindo e criando novas oportunidades de negócios. Essa nova geração está trabalhando forte para manter o legado recebido. A governança corporativa é forte, o relacionamento familiar é excelente, fortalecendo e ajudando a empresa no seu crescimento e estabilidade.
Esse pensamento parece fazer parte de toda a família. Gelson Laffitte acredita que o processo de transição está acontecendo normalmente, que no momento certo encontrarão o melhor caminho. Acredita que não devem ser criadas regras muito rígidas e que tudo acontecerá naturalmente, levando em conta a filosofia da empresa que vem desde o patriarca Gilson, que encontrou em Gilberto um grande incentivador dessa filosofia e que, com a força e a vontade da nova geração, continuará adiante.
A terceira geração, envolvida totalmente dentro desse processo, sente que não é fácil, mas que é possível e que todos foram, de maneira consciente ou inconsciente, preparando-se para diferentes funções, desenvolvendo habilidades que se complementam. Assim, num futuro muito próximo, todos os setores da G.Laffitte estarão coordenados por familiares especializados e trabalhando cada um na sua área, formando uma equipe de qualidade e com uma visão privilegiada do futuro.
Do ponto de vista de muitos dos Laffitte, família e empresa se misturam num turbilhão diário. Dentro do possível se separam bem as coisas, sem deixar que eventuais discussões atrapalhem o trabalho.
Hoje a empresa emprega mais de cem funcionários, alinhados com o pensamento e a filosofia da G.Laffitte. Indiretamente, outras quinhentas pessoas acabam participando de projetos, obras e atividades da empresa.
Um lema alimenta o crescimento e a expansão da empresa: “Juntos somos melhores”. Lema e mantra que se repete e impregna o pensamento daqueles que fazem parte dessa empresa. Porém, essa mensagem transborda os limites da empresa e serve para apoiar inúmeros projetos, talentos e atletas da comunidade, afirmando o compromisso da G.Laffitte com a comunidade.
Há uma mensagem difundida pela empresa que resume o que ela é. São palavras carregadas de sabedoria: “Uma família só está bem quando todos os membros estão bem. Essa filosofia migrou do núcleo familiar para a G.Laffitte, e é ela que garante a união e a força dessa empresa formada por indivíduos que valorizam o coletivo e que trabalham pensando globalmente. Os valores construídos dentro de casa foram levados na íntegra e norteiam as decisões e a rotina da empresa”.
Em 2012 a empresa colocou em prática um projeto alimentado pela seguinte pergunta: “O que você espera do mundo”? O público escolhido para responder a tal questão foi o infantil, aquele que frequentava a escola pública. Através de desenhos os alunos expressam suas ansiedades, esperanças e desejos de como esperam encontrar o mundo no futuro. O aluno com a melhor resposta sobre o futuro ganhou um tablet e a escola desse aluno um playground completo, para diversão na hora do recreio.
A grandeza de uma empresa não se mensura somente pelas suas façanhas comerciais, poder econômico ou propriedades. É analisada e reconhecida justamente por ações como essa: perguntar, interpretar, entender o que as gerações que farão o futuro querem para o mundo e para si.
Mas, não basta entender, tem que responder à altura dessa ansiedade dos pequenos cidadãos e começar a construir o futuro que eles esperam. Assim pensam aqueles que estão levando a empresa adiante.
Hoje a G.Laffitte tem outros dois braços além da atuação de mercado da empresa: a G.Laffitte Investimentos responsável por novos projetos e a Global Construtora, responsável pela expansão da empresa no campo da construção.
Os netos de Gilson Laffitte, em um material de divulgação da empresa, deixaram a seguinte e emocionante mensagem:
“A vida é composta de mudanças. Todos os dias estamos sujeitos a surpresas que podem alterar nossos destinos, e é isto o que nos motiva, o mistério do amanhã. Entretanto, no meio desses caminhos nos deparamos com os mais diversos tipos de acontecimentos e muitos deles mudam mais do que nossas vidas, mudam o nosso jeito de ver o mundo.
Estamos em constante mudança e somos uma nova geração, uma nova forma de enxergar a G.Laffitte. Somos o início da realização dos sonhos daqueles que vieram antes de nós. E apressados pela mudança da vida, começamos de forma simples a traçar o nosso caminho.
Somos uma geração de netos, filhos e sobrinhos que conviveram e convivem com sonhos de grandes pessoas.
Perdemos algumas delas, e junto perdemos ideias, perdemos sorrisos, mas no fim ganhamos muito, ganhamos força de vontade, ganhamos ideais para defender, ganhamos amigos, compartilhamos dores e sorrisos e encontramos na G.Laffitte um time preparado para nos receber, um time de pessoas apaixonadas pela nossa empresa e principalmente pela nossa forma de ver a vida.
É um alivio para nós, da terceira geração, saber que mesmo entre as mudanças, continuamos em boas mãos. Nas mãos dos líderes que ficaram pra nos guiar em uma nova fase e nas mãos dos que nos deixaram sua filosofia.
Netos de Gilson Laffitte”
A terceira geração familiar sonha os sonhos que o avô Gilson, lá no século passado sonhou. Eles se nutrem da visão de Gilson Laffitte, da entrega incondicional de Gilberto permeada de puro amor, da luta de Gelson, da sua história, da sua filosofia de vida e vivência empresarial; da entrega e apoio de Gilson Júnior, apoio de Liana, João e Amélia e das visões de todos os antecessores. Assim os novos preparam o futuro para novas gerações. Enraizados em sentimentos profundos, em valores que vem de muito antes deles nascerem, a terceira geração desta família vitoriosa tem a nobre missão de manter, fazer crescer, expandir, e entregar um legado maravilhoso, único, fruto da entrega de pessoas de grande valor. Não é uma tarefa fácil, simples, mas o sentimento reinante é que eles estão preparados para tal missão, principalmente porque acreditam e cultuam tudo aquilo que receberam dos seus antecessores, afinal são as famílias que dão continuidade a humanidade. Sem dúvidas, de família a G.Laffitte entende muito. Por isso construíram uma história de doação, dedicação, perseverança e tenacidade. Uma história de amor pela família, pela empresa e pela comunidade.