No inverno, a gripe e as alergias são mais propensas a resultar em inflamações e infecções de garganta e ouvido, por exemplo, como faringite, amigdalite, otite, já que o corpo também fica mais debilitado.
A união de todos os fatores trazidos pelo inverno também aumenta as crises de doenças respiratórias, como asma, bronquite e pneumonia, pelos mesmos motivos que as alergias e resfriados comuns.
Típicas no inverno, as alergias respiratórias ocorrem como uma reação do corpo a alguma substância estranha. O clima, as mudanças alimentares, a poeira, o mofo e os pelos de animais em lugares fechados potencializam as crises alérgicas, como sinusite e rinite.
A gripe é causada pelo vírus Influenza, que possui diversas variações, como H1N1 e H5N1. Por permanecermos mais tempo em ambientes fechados e aglomerados no frio, a transmissão da doença é muito mais fácil e recorrente.
No inverno, o número de casos de complicações cardíacas, como infarto e AVC, aumenta cerca de 30% a 40%. Isso porque o coração precisa bombear mais sangue e aumentar a circulação sanguínea para manter a temperatura e o funcionamento do organismo.
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