Suplementar-se com creatina tem se tornado uma pratica comum entre competidores dos mais variados esportes ao longo dos últimos anos. Ela é o suplemento mais estudado no mundo. Qualquer melhora na performance de um atleta pode resultar numa classificação melhor e por fim, uma medalha. E por isso, seu uso chega a atingir 51-99% dos atletas competitivos. Por isso, atletas, técnicos e cientistas buscam diferentes métodos de se otimizar o desempenho, complementando o efeito do treinamento.
Por que a creatina?
A sua concentração intramuscular é uma das principais limitações durante atividades físicas de curta duração e alta intensidade. Quando seus níveis intracelulares diminuem, ocorre uma incapacidade de se ressintetizar energia (ATP) em quantidades necessárias para o funcionamento normal da célula.
A suplementação de creatina é capaz de otimizar o desempenho esportivo e retardar o início da sensação de fadiga em exercícios de alta intensidade e curta duração. Os mais recentes estudos sobre a creatina indicam que para a performance humana em termos de força e resistência aeróbia, a suplementação com creatina a longo prazo combinada com o treinamento físico melhora a capacidade de realizar tarefas funcionais e promove um aumento maior na força máxima e massa muscular.
Por @markofortes
– Nutricionista – Universidade Anhanguera
– Professor de Educação Física – Universidade Estadual de Londrina
– Especialização em Treinamento Personalizado e Musculação – Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
– Especialização em Fisiologia do Exercício – Universidade Gama-Filho
– Especialização em Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional Clínica e Esportiva – Universidade Estácio de Sá
– Mestre e Doutor em ciências (na área da Fisiologia Humana) – USP
– Autor de Livros, Capítulos e Artigos
– Professor universitário
– Palestrante